Ferramentas Mentais

SE VOCÊ NÃO CONSEGUE APRENDER, TALVEZ SEJA PORQUE VOCÊ NÃO SABE ESTUDAR

Não importa se você ainda está estudando para conseguir sua primeira graduação. Ou se já está fazendo cursos de pós-graduação para enriquecer ainda mais se conhecimento. 

Para a maioria de nós chega um momento em que o volume do que tem que ser aprendido parece grande demais.

Parece que não há como fixar tanto conhecimento. Chega a um ponto que parece que quanto mais estudamos menos aprendemos.

Isso pode ser frustrante, mas aqui vale uma reflexão. Não importa se você tem 1 ano de estudos, 5 anos de estudos, 10 anos de estudos ou mesmo mais, certamente você teve que estudar um bocado, mas é improvável que você tenha tido uma disciplina dedicada a ensinar a você como estudar. 

Se você teve uma disciplina assim, ou ao menos um professor que dedicou um pouco de tempo para essas técnicas você está de parabéns. 

Ninguém realmente nos ensina como estudar, nós tendemos a fazer o que nos parece lógico, ou algo que todo mundo está fazendo. 

O ruim dessa história é que, as pesquisas sobre aprendizagem mostram que  as técnicas que estudantes usam para estudar são, frequentemente, as menos eficientes.

Portanto, minha intenção é que ao final desse artigo você:

  • Saiba quais são as técnicas menos recomendadas para estudar e porque;
  • Conheça exemplos comprovados das melhores técnicas de estudo;
  • Saiba como colocar em prática essas para ajudar você  a melhorar significativamente seus resultados na próxima vez que precisar por em prática o que aprendeu.

A estrutura do que vamos ver é a seguinte:

  • Parte 1: As 3 técnicas de revisão de conteúdo que as pesquisas mostram serem as menos eficientes;
  • Parte 2: O conceito de Revisão Ativa, a estratégia de revisão com os melhores resultados;
  • Parte 3: Dicas de como aplicar a Revisão Ativa à seus estudos.

 

PARTE 1 – MÉTODOS DE ESTUDO MUITO POPULARES MAS ALTAMENTE INEFICIENTES

 

É importante que você entenda que quando digo que esses métodos apesar de populares são ineficientes, não estou dizendo que eles não funcionam.

Claro que funcionam, por isso mesmo é que são tão populares e usados por tantas pessoas.

O que estou afirmando, entretanto, é que apesar disso, diversas pesquisas realizadas com estudantes ao redor do mundo, ao longo de vários anos, mostraram, sem espaço para dúvidas, que apesar de funcionarem, essas três estratégias que discutiremos abaixo, tem as seguintes desvantagens:

  • Você não aprende a fundo o conteúdo;
  • Você não é capaz de explicar bem esse conteúdo para outras pessoas;
  • Você não retém esse conhecimento por longos períodos de tempo.

Mas talvez você ainda duvide. Me deixe explicar uma a uma e depois julgue por si só.

 

MÉTODO #1 – RELEITURA

 

O primeiro método comum, usado por estudantes para fixar conteúdo é a releitura de textos.

Você tem, por exemplo, uma aula, e em outra oportunidade, no final do dia ou mais tarde no final de semana, você vai reler o texto para fixa o conteúdo.

Há muitos estudos que mostram que estudantes que usam principalmente essa técnica não são capazes de resgatar partes significativas do que leram na hora de avaliações.

Um estudo em particular, realizado em 2013, pelo professor John Dunlosky da Universidade de Duke, analisou centenas de outros estudos na área de aprendizagem e identificou a estratégia de ler e reler textos como uma das mais fracas e ineficientes estratégias de estudo usadas por estudantes, apesar de ser uma das mais utilizadas.

E aí você usa muito a estratégia de reler seus materiais de estudo para fixar o conteúdo?

Vale se fazer uma pergunta: 

Eu faço isso pois já tentei várias outras técnicas e essa é a que funciona melhor para mim ou faço isso desde sempre pois foi sempre assim que fiz?

Se você lê/relê simplesmente porque sempre fez assim você pode estar tendo muito mais trabalho do que é necessário e aprendendo menos do que poderia.

 

MÉTODO #2 – SUBLINHAR/MARCAR/REALÇAR TEXTOS

 

A segunda técnica mais comum entre estudantes para fixar conhecimento é sublinhar e marcar textos durante a leitura para posterior releitura.

Como vimos, reler textos é muito ineficiente, o que faz com que sublinhar textos para re-leitura posterior seja uma grande perda de tempo.

Eu compreendo que dá uma sensação de produtividade. Uma sensação de que não estamos deixando algo importante para trás.

Ainda no estudo do professor  John Dunlosky da Universidade de Duke ele aponta que sublinhar textos como uma estratégia  de baixo impacto na aprendizagem, além de apontar para o fato de que simplesmente sublinhar um texto sem parar para refletir sobre ele, pode inclusive comprometer nossa ua capacidade de entender esse texto a fundo.

Infelizmente a evidência mostra que a capacidade de fixação de conteúdo resultante dessa prática é ineficiente, apesar da técnica ser largamente usada.

 

MÉTODO #3 – RESUMIR/FAZER ANOTAÇÕES

 

Há também muita evidência científica contra fazer resumos ou anotações para fixar conteúdo. E veja que isso é particularmente difícil pois há resumos de boa qualidade e resumos ruins.

Mas, de novo, um resultado importante do estudo do professor John Dunlosky da Universidade de Duke sobre resumir/fazer anotações foi o de que resumir e fazer anotações pode ter um impacto positivo na aprendizagem de um determinado tópico, desde que a pessoa fazendo as anotações já tenho domínio em fazer resumos. 

Mas estudantes que não tenham essa habilidade de escrita desenvolvida, vão lucrar pouco ou nada ao fazer resumos e anotações.

Ou seja, baseado na evidência científica RELER/SUBLINHAR/RESUMIR são estratégias enormemente ineficientes. Mas o que fazer se são justamente essas, ou ao menos uma delas que você usa para aumentar seu conhecimento?

Aqui entra o conceito da Revisão Ativa.

 

PARTE 2 – O CONCEITO DE REVISÃO ATIVA, A ESTRATÉGIA DE REVISÃO COM OS MELHORES RESULTADOS

 

Se essas ideias que discutimos até aqui sobre reler, sublinhar e resumir estão corretas, então se você usa alguma dessas estratégias para estudar, isso significa que os resultados que você vem conseguindo acontecem APESAR das técnicas que você usa e não POR CAUSA delas.

Portanto, adotar uma nova estratégia só pode ter dois resultados. Se sua aprendizagem é insatisfatória ela necessariamente vai aumentar. E se seu desempenho já é satisfatório imagine, onde você pode chegar, se adotar uma estratégia comprovadamente mais eficiente?

A estratégia de aprendizagem que gostaria de chamar sua atenção é a Revisão Ativa.

Revisão ativa é a técnica mais eficientes que você pode e deveria usar para estudar. Ela baseia-se na ideia de retirar fatos de seu cérebro, porque o ato de resgatar informações do seu cérebro simplesmente aumentar a capacidade cerebral

E isso pode ser muito contra-intuitivo, pois para muita gente estudar tem a ver com colocar coisas no seu cérebro e não tirar. 

No entanto, centenas de anos de experiência mostram que aprendemos melhor tirando coisas do nosso cérebro do que colocando coisas lá.

Três importantes estudos reforçam o poder da Revisão Ativa:

 

ESTUDO # 1 | SIMULAÇÕES  (Herbert F. Spitzer, Estudos de Retenção, 1939)

 

Logo no início da segunda guerra mundial foi realizado esse estudo sobre retenção.

Nesse estudo os pesquisadores criaram dois grupos. Nesses dois grupos existiam estudantes bons e ruins.

No primeiro grupo depois de estudar o assunto os estudantes fizeram uma prova. Metade do grupo fez a prova no dia anterior e metade do grupo fez a prova uma semana depois.

O gráfico abaixo mostra os resultados desses estudantes:

1

Agora foi a vez do segundo grupo. Os pesquisadores fizeram tudo igual, com uma única diferença, os estudantes, logo depois que terminaram de estudar faziam um simulado. 

Alguns faziam a prova no dia seguinte outros uma semana depois.

Aqui estão os resultados desses estudantes em verde comparados com os primeiros em azul.

2

Na prática os bons estudantes melhoraram seus resultados em torno de 15% e mesmo os estudantes mais fracos melhoram os resultados em torno de 10%.

Pare para pensar, melhorar entre 10% e 15% o que você aprende simplesmente por fazer um teste sobre o que estudo logo depois de estudar é muito significativo.

 

ESTUDO # 2 | REPETIÇÕES (Andrew C. Butler, Testes Repetidos Produzem Superior Transferência de Aprendizagem Relativa para o estudo repetido , 2010)

 

Um outro estudo, agora de 2010, na Universidade de Washington University em St. Louis, mostra o poder da Revisão Ativa.

O estudo queria saber se a capacidade de retenção de fatos (“Qual o ano do descobrimento do Brasil?”) e conceitos (“O que é depressão?”)  estava relacionada com a técnica de estudo usada.

Estudantes foram convidados para participar do experimento.

Basicamente esses estudantes deveriam estudar um determinado assunto e fazer uma prova que avaliaria os fatos e conceitos que eles foram capazes de fixar.

Depois eles deveriam revisar o assunto e fazer uma nova prova.

E uma última vez, eles deveriam revisar novamente o assunto e fazer uma terceira e última prova.

Entretanto antes de começar o experimento os cientistas responsáveis dividiram os estudantes em dois grupos.

O primeiro grupo poderia estudar e revisar os assuntos como desejassem usando qualquer uma das técnicas que vimos acima:

  • Reler;
  • Sublinhar;
  • Resumir.

O gráfico em azul abaixo mostra os resultados desse primeiro grupo. A cada nova avaliação os resultados foram um pouquinho melhores.

3

O segundo grupo usou a mesma sequência com uma única diferença, logo depois de fazerem suas revisões eles deviam terminar fazendo uma avaliação prática do que haviam estudado

Os resultados desse segundo grupo estão no gráfico abaixo em verde comparados com o do primeiro grupo em azul.

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Observe que a diferença de aprendizagem entre o grupo azul que só revisou e o grupo vermelhor que revisou e fez testes de consolidação é enorme.

Esse estudo mostra como é importante você praticar o que estudou, logo depois de estudar. 

 

ESTUDO # 3 | RECUPERAÇÃO (Jeffrey D. Karpicke e Janell R. Blunt, Prática de Recuperação Produz Mais Aprendizagem do que Estudo Elaborativo com Mapeamento de Conceito, 2011)

 

Nosso último estudo foi realizado em 2011, e analisou o desempenho de três formas de estudar:

  • Ler o material apenas uma vez e fazer uma prova
  • Ler o material quatro vezes e fazer uma prova
  • Fazer um resumo enquanto lê e fazer uma prova
  • Ler o material uma vez, depois  fazer um resumo de memória e depois fazer uma prova.

Na primeira rodada os pesquisadores fizeram perguntas específicas sobre o texto estudado.

Quem você acha que teve os melhores resultados?

Veja no gráfico abaixo:

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De longe quem fez um resumo de cabeça depois de ler o material conseguiu melhores notas.

Mas os pesquisadores não pararam por aí, eles fizeram outra prova fazendo perguntas sobre os conceitos do texto, onde as pessoas precisavam ter entendido o texto lido.

Os resultados das notas estão abaixo em verde.

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Novamente, quem leu e depois fez um resumo de memória se saiu melhor.

Mas o mais interessante vem agora, antes de terminar o experimento os pesquisadores perguntaram para quem estava participando qual o método eles achavam que seria o mais eficiente para tirarem melhores notas.

Veja as respostas em amarelo no gráfico abaixo:

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Ou seja, os participantes pensavam que as formas de estudo mais tradicionais dariam mais resultados e todos pensaram que ler e resumir de memória era a pior forma de estudar.

É importante observar isso, nossas ideias intuitivas sobre as melhores forma de estudar estão em desacordo com o que a ciência mostra como os métodos mais produtivos.

Se você quer entender melhor esses princípio um bom lugar é o livro Fixe o Conhecimento: A Ciência da Aprendizagem Bem-Sucedida de Peter C .Brown, que trata o assunto em muito mais detalhes.

 

PARTE 3 – REVISÃO ATIVA, ESTRATÉGIAS PARA POR EM PRÁTICA IMEDIATAMENTE

 

Neste ponto você já deve ter se convencido de que Reler, Sublinhar e Resumir não são as melhores técnicas que você tem a sua disposição para aprender. Se você pulou a parte 1 e não sabe do que estou falando e não concorda com essas ideias vale a pena voltar lá e ler.

Se você está aqui também já deve ter entendido a Revisão Ativa e Simulações são técnicas MUITO úteis para ajudar você a fixar conhecimento. 

Se você pulou a parte 1 dessa postagem e quiser evidência de estudos que comprovam esse fato você pode voltar lá para cima e ler.

Com essas duas informações, nessa última parte, quero falar três estratégias práticas para melhorar a qualidade de seus estudos, usando os conceitos de Revisão Ativa e Simulações.

 

ESTRATÉGIA # 1 | APRENDA A USAR FLASHCARDS

 

Se não conhece o conceito de Flashcards e como usá-los para aprender mais e melhor, antes de continuar, veja esse vídeo do Albano:

 

 

Agora que sabe o que é um Flashcard quero sugerir um aplicativo celular para ajudar você a usar Flashcards de maneira mais prática.

Ele se chama AnkiDroid Flashcards e é gratuito.

Você pode  usar Flashcards prontos ou criar os seus para estudar.

Mas o recurso que acho mais interessante é que quando você responder a um determinado flashcard o APP te pergunta se foi muito fácil, fácil ou difícil. 

Agora que ele sabe disso as perguntas que você disse que foram difíceis de lembrar vão aparecer mais vezes do que as perguntas que você achou fácil. Assim, o programa ajuda você a praticar mais o que você tem mais dificuldade até que você domine tudo por igual.

Se você achou interessante a ideia dos Flashcards veja esse vídeo que vai ajudar você a conhecer os principais recursos.

Os Flashcards promovem a necessidade de uma Revisão Ativa do seu conhecimento garantindo uma maior memorização.

 

ESTRATÉGIA # 2 | RESUMA DE MEMÓRIA

 

Eu sei que a tentação é muito grande de quando estamos estudando um determinado assunto de fazer algumas anotações, resumir alguma coisa e marcar algumas partes interessantes.

Mas o poder do segundo conceito que falamos, da Revisão Ativa  está em você tentar usar o máximo de sua memória. Assim, da próxima vez que tiver que estudar algo, como o capítulo de um livro por exemplo, dê à recuperação uma chance.

Leia o capítulo todo do começo até o fim com a maior atenção possível.

Depois feche o livro e pegue uma caneta e algumas folhas de papel, ou então abra seu editor de texto preferido no computador, e tente escrever o máximo que você consegue lembrar daquilo que leu. 

Depois que terminar, releia o capítulo e veja o quanto você conseguiu lembrar. 

E aproveite para completar o resumo que fez com as coisas importantes que você percebeu que deixou passar.

Se você tornar isso um hábito você vai se surpreender como volume de informação que será capaz de armazenar em um tempo significativamente inferior ao que normalmente precisaria usando técnicas mais convencionais.  

 

ESTRATÉGIA # 3 | O MÉTODO CORNELL DE FAZER ANOTAÇÕES

 

Essa talvez seja a sugestão mais contra-intuitiva de todas, pois nada é mais natural quando estamos assistindo uma aula ou mesmo uma palestra: Fazer anotações tentando resumir ao máximo o que está sendo falado.

Mas como vimos esse não é a melhor forma de fixa conhecimento.

O Método Cornell de Anotações é um sistema de anotações criado na década de 1940 por Walter Pauk, professor de educação da Universidade de Cornell, para esses momentos em que você quer registrar algo.

O método Cornell fornece um formato sistemático para condensar e organizar sua notas.  O método sugere que você transforme seu aprendizagem em perguntas que você precisa responder e no final resuma tudo que entendeu num único texto.

O modelo de uma ficha do método Cornell é algo assim:

Esse modelo é chamado do modelo das “duas colunas”. Nele você divide o artigo em duas colunas: a coluna de anotações (geralmente à direita) tem o dobro do tamanho da coluna de dúvidas / perguntas / palavras-chave (à esquerda). Deixe de cinco a sete linhas, na parte inferior da página para fazer seu resumo.

As notas geralmente consistem nas idéias principais. Evite frases longas e use símbolos ou abreviaturas quando possível. Para saber quais foram suas dúvidas no momento em que aprendeu esses conceitos faça perguntas na coluna de dúvidas.

Por exemplo, se você estiver ouvindo uma palestra sobre o filme O Senhor dos Anéis e começarem a explicar como o reino de Mordor funciona veja como você pode usar o Método de Cornell para fazer anotações:

Você pode depois usar essa ficha para praticar o conhecimento cobrindo o lado direito da folha. Veja as perguntas e tente responder antes de descobrir o lado direito e ver se acertou.

Você pode usar algum meio digital se preferir para registrar suas anotações sobre um assunto.

Com isso você pratica o que aprende garantindo uma maior fixação do conhecimento.

 

SUMÁRIO

 

Eu espero que mesmo que essas ideias não estejam alinhadas com o que você normalmente prática quando está estudando algo, você considere colocá-las em prática, ou ao menos algumas delas para ver os resultados que consegue.

Portanto…

EVITE: Tentar estudar usando uma dessas técnicas

  • Releitura
  • Sublinhar
  • Resumir

ADOTE: Invista na Revisão Ativa do que você estuda usando:

  • Avaliações
  • Repetições
  • Anotações

Lembre-se que resultados e esforço não está diretamente correlacionados.

Você pode ter resultados inacreditáveis com um décimo do esforço que outras pessoas investem usando estratégias inteligentes como essas. 

E usar o tempo que sobra para investir mais em você, na sua saúde e nos seus relacionamentos.

Deixo você com essa reflexão.

E se, ao tentar colocar essas ideias na prática tiver algum tipo de dificuldade, é para isso que existe a comunidade Ferramentas Mentais. Compartilhe o que te impede de crescer, que nos ajudaremos mutuamente a superar qualquer empecilho.

 

 

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8 comentários em “SE VOCÊ NÃO CONSEGUE APRENDER, TALVEZ SEJA PORQUE VOCÊ NÃO SABE ESTUDAR”

  1. ADRIANA

    bom dia! essa publicação precisa ser revisada. Há uma confusão na demonstração das pesquisas.

  2. ADRIANA

    BOA TARDE!! EXCELENTES ABORDAGENS, PARABÉNS PELA DIDÁTICA QUE USOU PARA EXPLICITAR ESSE TEMA. SÓ FIQUEI TRISTE PORQUE NÃO APARECE AQUI OS GRÁFICOS DAS PESQUISAS NEM O MODELO DE UMA FICHA MÉTODO CORNELL. JÁ ME INSCREVI NO SEU CANAL !! MUITO OBRIGADA POR SUAS CONTRIBUIÇÕES.

    1. Oi Adriana, mais uma vez obrigado pelos alertas. Vou revisar e atualizar a publicação.

      E que bom que assinou o canal, feedbacks construtivos como os seus são MUITO BEM VINDOS.

      Um abraço.

  3. Não sei o porquê, mas lembrei muito de suas aulas com o “resumo da semana” após a leitura do material sobre o assunto que iríamos estudar (risos). Eu particularmente adotei essa prática. Eu leio, assisto a aulas e logo em seguida procuro fazer resumos na minha cabeça, explicando pra mim mesmo quantas vezes forem necessárias o assunto em questão até me sentir seguro pra falar dele longe de anotações e resumos. Eu considero esse método extremamente eficaz.

    1. Oi Erick,

      Que bom que tem uma lembraça positiva dessa nossa prática. E agora você vê que há ciência por trás dessas estratégias. Fico feliz que as tenha adotado como prática.
      Um abraço.

  4. Irllanna Arruda

    Adorei o post, vou começar a colocar em prática as dicas. Já tinha baixado o app Anki e agora vou começar a usá-lo.

    1. Que legal Irllanna, não deixa de contar sua experiência com esse exercício. Tanto sucessos como dificuldades. Um abraço.

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